Leituras de ônibus
Bem, tenho me sentida estranha há um ano. Acredito que é a primeira vez, durante muito tempo, que não tenho lido uma boa quantidade de livros. Em compensação, não faço a ideia de quantos artigos li de um ano para cá. Acho que posso dizer, sem delírio nenhum, que passam de 250.
Eu preciso confessar que sou apaixonada por livros! Lembro que no final do ano passado, enquanto eu, meu namorado e mais um amigo aguardávamos a hora da entrada de uma peça (salve o criador do Teatro para todos!), esbarrei com um livro que me trouxe recordações da infância: O pequeno príncipe.
Acredito que este foi o primeiro livro que me propus realmente a ler. O primeiro que não havia obrigação de ler (como Rita está crescendo e coisas do tipo que os colégios "incentivam" os alunos), trazido pela minha tia. Engraçado que a lembrança desse livro me surgiu em momentos diversos. Enquanto que no início da faculdade escutei diversos colegas falando sobre o Príncipe (motivo pelo qual me questionei se era pré-requisito, já que só eu não havia lido!).
Um garotinho que fez com que depois eu me tornasse fã das loucuras escritas de Machado e dos livros de Pedro Bandeira. Conforme eu cresci, tive de me adaptar. No lugar do sofá, da cama ou até mesmo do chão, os bancos dos ônibus se tornaram meu espaço de deixar a imaginação voar, enquanto os olhos corriam de uma ponta a outras das páginas.
Apesar do tempo corrido e das leituras obrigatórias, sempre que posso estou com um livro nas mãos. Distraio ou aproveito (ou ambos) o tempo entre trânsito engarrafado e meu corpo quadrado por causa do banco desconfortável. E considerado tão insano quem diz que não gosta de ler.
Desligue o seu MP3 (ou qualquer coisa do gênero), abra um livro e divirta-se!!
E, é isso!
Fui!
Eu preciso confessar que sou apaixonada por livros! Lembro que no final do ano passado, enquanto eu, meu namorado e mais um amigo aguardávamos a hora da entrada de uma peça (salve o criador do Teatro para todos!), esbarrei com um livro que me trouxe recordações da infância: O pequeno príncipe.
Acredito que este foi o primeiro livro que me propus realmente a ler. O primeiro que não havia obrigação de ler (como Rita está crescendo e coisas do tipo que os colégios "incentivam" os alunos), trazido pela minha tia. Engraçado que a lembrança desse livro me surgiu em momentos diversos. Enquanto que no início da faculdade escutei diversos colegas falando sobre o Príncipe (motivo pelo qual me questionei se era pré-requisito, já que só eu não havia lido!).
Um garotinho que fez com que depois eu me tornasse fã das loucuras escritas de Machado e dos livros de Pedro Bandeira. Conforme eu cresci, tive de me adaptar. No lugar do sofá, da cama ou até mesmo do chão, os bancos dos ônibus se tornaram meu espaço de deixar a imaginação voar, enquanto os olhos corriam de uma ponta a outras das páginas.
Apesar do tempo corrido e das leituras obrigatórias, sempre que posso estou com um livro nas mãos. Distraio ou aproveito (ou ambos) o tempo entre trânsito engarrafado e meu corpo quadrado por causa do banco desconfortável. E considerado tão insano quem diz que não gosta de ler.
Desligue o seu MP3 (ou qualquer coisa do gênero), abra um livro e divirta-se!!
E, é isso!
Fui!
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