Nunca fui bonita
Nunca fui bonita!
Tirando uma dada fase da adolescência
Esse fato não me incomodava
Afinal, eu era igual a todo mundo
Tinha, e ainda tenho, uma cara comum
O que me diferenciava dos outros era o apelido de CDF
Depois eu cresci...
Não que eu tenha ficado bonita
Mas, acho que fiquei mais segura
Eu sei o que não sou!
Não gosto de cigarro e de cachorro
E desde criança sei que nada justifica violência ou falta de educação
Dizer "bom dia" faz bem! Eu acredito!
Após estacionar no 1,73 m, continuo a perceber que o mundo não é colorido
São riscos pretos em folhas brancas
Que alguns teimam em pintar de cinza
Para nada se tem explicação
E parece que quando tento colorir o mundo
Tenho de correr mais para conseguir as cores
Que teimam em se esconder
Quanto mais acredito estar perto do lápis de cor
Do nada ele cria asas... se torna distante
Como se a ele eu não tivesse direito
Arrependimentos batem e eu duvido de decisões que tomei
Agora me vejo em uma bifurcação
Onde tenho de escolher entre duas incertezas
Nessas horas que eu queria uma bola de cristal
Ou ter fé suficiente para acreditar no que dizem os "videntes"
Ou até mesmo para acreditar nas pessoas
E quem pode responder por mim?!
E a quem devo pedir uma chance se eu errar o caminho?!
Bem que eu queria saber...
Tirando uma dada fase da adolescência
Esse fato não me incomodava
Afinal, eu era igual a todo mundo
Tinha, e ainda tenho, uma cara comum
O que me diferenciava dos outros era o apelido de CDF
Depois eu cresci...
Não que eu tenha ficado bonita
Mas, acho que fiquei mais segura
Eu sei o que não sou!
Não gosto de cigarro e de cachorro
E desde criança sei que nada justifica violência ou falta de educação
Dizer "bom dia" faz bem! Eu acredito!
Após estacionar no 1,73 m, continuo a perceber que o mundo não é colorido
São riscos pretos em folhas brancas
Que alguns teimam em pintar de cinza
Para nada se tem explicação
E parece que quando tento colorir o mundo
Tenho de correr mais para conseguir as cores
Que teimam em se esconder
Quanto mais acredito estar perto do lápis de cor
Do nada ele cria asas... se torna distante
Como se a ele eu não tivesse direito
Arrependimentos batem e eu duvido de decisões que tomei
Agora me vejo em uma bifurcação
Onde tenho de escolher entre duas incertezas
Nessas horas que eu queria uma bola de cristal
Ou ter fé suficiente para acreditar no que dizem os "videntes"
Ou até mesmo para acreditar nas pessoas
E quem pode responder por mim?!
E a quem devo pedir uma chance se eu errar o caminho?!
Bem que eu queria saber...
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