Quem NÃO se comunica, se trumbica!

E digo mais: Quem se comunica, se trumbica mais ainda!

Depois de quase dois anos com esse blog, achei necessário fazer alguns comentários sobre o que esse não é. Dizer o que o meu blog é ainda é um pouco complicado. Até porque este vive em transformação, e em alguns casos repetição (chatos são assim!).

O que o meu blog não é?! Bem, ele não é sobre uma atividade. Sou fã, acompanho e leio diversos blogs sobre parkour, e (acredite!) sobre moda. Mas, eu não tenho essa capacidade de escrever sem me repetir e sem ser chata sobre um mesmo assunto. Aliás, eu sou um caldeirão de opiniões, imagens e gostos. Acho que acaba por surgir textos sem um padrão definido. Às vezes poemas, às vezes críticas, às vezes alegria, às vezes raiva... Um pouco do que sinto. E aqui transparece, sendo como um grande livro de pensamentos organizados, desordenados, críticos, ou de qualquer jeito. É o meu espaço!

Escrevendo no blog ficou mais evidente como a comunicação não é algo fácil. Em alguns casos as pessoas podem entender de modo errado aquilo que eu critiquei, opinei, ou simplesmente escrevi sem maiores pretensões. Acredito que a crítica sobre algo é o ponto que causa maiores discussões. Como estudante do mestrado, tento separar a crítica ao que eu escrevo da que é direcionada a mim. Nem todo mundo sabe diferenciar a crítica a uma atitude ou a um lugar de uma pessoa, acabam por levar para o lado pessoal. E acaba que quem critica é tachado de chato, ou é censurado.

Considero a crítica muito importante! Isso não quer dizer que eu saiba recebê-la bem 100% das vezes, mas tento vê-la como um novo ponto de vista a ser explorado. Sem contar que é uma ótima maneira de trabalhar a argumentação. Crítica com argumentos é algo muito bom! Pelo menos na minha opinião! Dizia meu professor de Marketing da UFRJ que quando alguém reclama de uma empresa/marca é porque resolveu dar uma chance de melhoria para a mesma. E é assim que eu tento ver a crítica.

A ausência de crítica me parece algo perigoso, pois me dá a sensação de que poucos se importam e de que é mais fácil cair em erros tolos.

Pare e pense: o mundo não precisa ser feito de concordâncias, mas de que gente que pensa, gosta e se importa.

Bem, é isso!

Fui!

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