6° Encontro Brasileiro de Parkour
Quando penso no EBPK me lembro da célebre frase do PC duas semanas antes: "Não quero nem mais que venha, quero logo que passe!". E, é verdade!
Correria, comprar o lanche do pessoal, comprar a água para o povo sofrer menos com o sol do Rio, camisetas que saíram de graça (mas que não chegaram na hora), estresse com algumas pessoas (esporrinho básico, lixo no chão... coisas que me tiram do sério). Isso foi um pouco do que aconteceu na hora de organizar tudo. E para completar eu com três trabalhos para entregar no dia seguinte ao encontro. Cansaço e preocupação.
Conheci a Amanda que ficou aqui em casa, e divertiu a minha mãe e tentou convencer esta que eu não sou chata... sou sistemática!! Ahahahaha... Conheci também o Marcelo do Espírito Santo, que me ajudou muito na divulgação do EBPK. Valeu, cara! Valeu mesmo!
Algumas mudanças de planos me incomodaram, mas isso é coisa para discutir numa próxima reunião do grupo. Algumas decepções com pessoas (patadas que não sei por que e falta de consideração de outro lado). Sei lá, às vezes acho que o ser humano tem hábito de esperar uma atitude espelho da sua, e quando isso não ocorre, a decepção é estranha. Por isso que oro para saber respeitar as diferenças e não guardar raiva.
Voltando ao EBPK. Caraca! Não consegui gravar nem um quarto dos nomes do pessoal que foi para o evento. E olha que ajudei diversas vezes na inscrição do evento. Conheci o Jefferson de Volta Redonda. O cara é muito bacana. Sempre que um grupo treina parkour sempre escuta uma piadinha sobre treino para ladrão (de gente que não conhece nada de parkour), por isso , acho demais ver um policial que treina e utiliza esse treino de parkour para a sua vida profissional. Não gravei o nome da fotógrafa porto riquenha (linda, comunicativa, e outras zilhões de qualidades). Falando em fotógrafa... quase não saí na foto oficial do encontro, Agradeço ao JJ pela pena da "caloura mochila" por esperar a mesma para pose na frente da Princesa Isabel. =]
Oxiiiii... Como estava quente! E como o pessoal do Sul e de Sampa reclamaram do calor. E haja água para todo esse povo! E acho que eles não esperavam o lanchinho no meio do caminho. E eu não esperava que sobrasse tanta coisa. Mas, como diz meu amigo Mura: antes sobrar que faltar. E não faltou diversão, faltou apenas um pouco de respeito com a cidade. Reclamo mesmo: deixar o local limpo (ou pelo menos não sujar o mesmo) é obrigação e respeitar o espaço dos outros é muito importante. --> Isso é uma opinião minha!
Outro ponto que me chateou foi a arrecadação de alimentos. Foi um pouco mais do que a metade do que arrecadamos no Encontro Carioca. E da hora que estava ajudando nas inscrições, vi que a maioria que entregava o alimento não perecível era do Rio. Talvez a minha chateação tenha ocorrido por causa do sucesso do Carioca em que mais de 70% dos que foram fizeram a doação de alimentos. Acho que acabei criando expectativas altas de arrecadação para o EBPK. Enfim, isso acontece. É bola para frente!
Virei a caloura dos curativos. Aliás, eu e o PC. A maioria dos machucados era coisa pequena.Apenas o machucado do Igor que me deu um grande susto. Mas, duas meninas, a Lili de Sampa e uma lourinha (esqueci o nome dela), me ajudaram muito na hora de limpar e cuidar do curativo. Não posso me esquecer de agradecer as duas (fiz isso no evento, mas vale registrar) e também devo agradecer ao Sapo que levou o menino para o Miguel Couto, onde o médico de plantão constatou que o machucado era apenas superficial, não indicava risco. Espero que as mãos esfoladas por conta dos muros e do calor melhorem logo, e espero reencontrá-los em breve!
Senti falta da galera do Nordeste (a que veio ao Carioca), mas sei que pelo menos no caso do Duddu a falta dele foi por um bom motivo. Em breve o veremos sem óculos. Também espero vê-los em outras oportunidades no Rio ou em outro lugar!
Abraços!!
E, aí vai a foto oficial!
E uma das poucas fotos em que apareci!
Correria, comprar o lanche do pessoal, comprar a água para o povo sofrer menos com o sol do Rio, camisetas que saíram de graça (mas que não chegaram na hora), estresse com algumas pessoas (esporrinho básico, lixo no chão... coisas que me tiram do sério). Isso foi um pouco do que aconteceu na hora de organizar tudo. E para completar eu com três trabalhos para entregar no dia seguinte ao encontro. Cansaço e preocupação.
Conheci a Amanda que ficou aqui em casa, e divertiu a minha mãe e tentou convencer esta que eu não sou chata... sou sistemática!! Ahahahaha... Conheci também o Marcelo do Espírito Santo, que me ajudou muito na divulgação do EBPK. Valeu, cara! Valeu mesmo!
Algumas mudanças de planos me incomodaram, mas isso é coisa para discutir numa próxima reunião do grupo. Algumas decepções com pessoas (patadas que não sei por que e falta de consideração de outro lado). Sei lá, às vezes acho que o ser humano tem hábito de esperar uma atitude espelho da sua, e quando isso não ocorre, a decepção é estranha. Por isso que oro para saber respeitar as diferenças e não guardar raiva.
Voltando ao EBPK. Caraca! Não consegui gravar nem um quarto dos nomes do pessoal que foi para o evento. E olha que ajudei diversas vezes na inscrição do evento. Conheci o Jefferson de Volta Redonda. O cara é muito bacana. Sempre que um grupo treina parkour sempre escuta uma piadinha sobre treino para ladrão (de gente que não conhece nada de parkour), por isso , acho demais ver um policial que treina e utiliza esse treino de parkour para a sua vida profissional. Não gravei o nome da fotógrafa porto riquenha (linda, comunicativa, e outras zilhões de qualidades). Falando em fotógrafa... quase não saí na foto oficial do encontro, Agradeço ao JJ pela pena da "caloura mochila" por esperar a mesma para pose na frente da Princesa Isabel. =]
Oxiiiii... Como estava quente! E como o pessoal do Sul e de Sampa reclamaram do calor. E haja água para todo esse povo! E acho que eles não esperavam o lanchinho no meio do caminho. E eu não esperava que sobrasse tanta coisa. Mas, como diz meu amigo Mura: antes sobrar que faltar. E não faltou diversão, faltou apenas um pouco de respeito com a cidade. Reclamo mesmo: deixar o local limpo (ou pelo menos não sujar o mesmo) é obrigação e respeitar o espaço dos outros é muito importante. --> Isso é uma opinião minha!
Outro ponto que me chateou foi a arrecadação de alimentos. Foi um pouco mais do que a metade do que arrecadamos no Encontro Carioca. E da hora que estava ajudando nas inscrições, vi que a maioria que entregava o alimento não perecível era do Rio. Talvez a minha chateação tenha ocorrido por causa do sucesso do Carioca em que mais de 70% dos que foram fizeram a doação de alimentos. Acho que acabei criando expectativas altas de arrecadação para o EBPK. Enfim, isso acontece. É bola para frente!
Virei a caloura dos curativos. Aliás, eu e o PC. A maioria dos machucados era coisa pequena.Apenas o machucado do Igor que me deu um grande susto. Mas, duas meninas, a Lili de Sampa e uma lourinha (esqueci o nome dela), me ajudaram muito na hora de limpar e cuidar do curativo. Não posso me esquecer de agradecer as duas (fiz isso no evento, mas vale registrar) e também devo agradecer ao Sapo que levou o menino para o Miguel Couto, onde o médico de plantão constatou que o machucado era apenas superficial, não indicava risco. Espero que as mãos esfoladas por conta dos muros e do calor melhorem logo, e espero reencontrá-los em breve!
Senti falta da galera do Nordeste (a que veio ao Carioca), mas sei que pelo menos no caso do Duddu a falta dele foi por um bom motivo. Em breve o veremos sem óculos. Também espero vê-los em outras oportunidades no Rio ou em outro lugar!
Abraços!!
E, aí vai a foto oficial!
E uma das poucas fotos em que apareci!
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