Direito de ir e vir
A cidade não é igual e justa com todos. Isto é um fato mais do que conhecido. Mas, de quem é a culpa? Nossa! Não cobramos, não pensamos nos outros e assim fica difícil produzir ideias que transformem a cidade. Só parar para pensar no uso do carro que só resolve o problema individual, e ferra o coletivo. Se pensássemos no todo, deixaríamos alguns maus hábitos em casa.
Já pensou no caso dos portadores de necessidades especiais? Parece que sempre arrumamos um jeito de impedi-los de frequentarem quaisquer lugares. Duvida? Pensa em quantos lugares que você já frequentou que possuíam ambiente adaptados a cadeirantes ou a cegos? Quantas empresas você viu seguirem de verdade a lei e terem no seu corpo de funcionários portadores de necessidades especiais?
A maioria das construções tem um mundaréu de escadas e corredores cheios de obstáculos. E quando algo é construído pensando em acessibilidade, há aqueles que fazem uso por pura preguiça (vide a foto abaixo do elevador do metrô da Cidade Nova). E a simples ida ao shopping? A praça de alimentação que ocupa os corredores, as filas intermináveis na frente das lanchonetes que impedem qualquer pessoa com problemas de mobilidade de conseguir sair do lugar. Nem preciso falar das lojas com araras para todos os cantos!
A única pergunta que eu me faço é se é esse tipo de cidade que queremos. E quando digo cidade, não me refiro apenas a construções, mas também a seus habitantes. Vale a pena assistir ao vídeo abaixo. Ele é uma "brincadeira" para pensar sobre acessibilidade. E se as pessoas que enfrentam tais dificuldades estivessem perto de nós?
E, é isso!
Fui!
Já pensou no caso dos portadores de necessidades especiais? Parece que sempre arrumamos um jeito de impedi-los de frequentarem quaisquer lugares. Duvida? Pensa em quantos lugares que você já frequentou que possuíam ambiente adaptados a cadeirantes ou a cegos? Quantas empresas você viu seguirem de verdade a lei e terem no seu corpo de funcionários portadores de necessidades especiais?
A maioria das construções tem um mundaréu de escadas e corredores cheios de obstáculos. E quando algo é construído pensando em acessibilidade, há aqueles que fazem uso por pura preguiça (vide a foto abaixo do elevador do metrô da Cidade Nova). E a simples ida ao shopping? A praça de alimentação que ocupa os corredores, as filas intermináveis na frente das lanchonetes que impedem qualquer pessoa com problemas de mobilidade de conseguir sair do lugar. Nem preciso falar das lojas com araras para todos os cantos!
A única pergunta que eu me faço é se é esse tipo de cidade que queremos. E quando digo cidade, não me refiro apenas a construções, mas também a seus habitantes. Vale a pena assistir ao vídeo abaixo. Ele é uma "brincadeira" para pensar sobre acessibilidade. E se as pessoas que enfrentam tais dificuldades estivessem perto de nós?
E, é isso!
Fui!
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