Sem preconceitos
Já disse que o trabalho de algumas pessoas me encanta, mas revendo alguns clipes do Michael, me deparei com o meu favorito: Black or White. Hoje em dia os efeitos especiais seriam considerados toscos, mas para época foi uma coisa espetacular. Mas, não é isso que me chama atenção nesse clipe.
Além da letra, percebi a crítica feita através da dança. Algo que mostrava diferenças que formavam o planeta. A minha parte favorita é justamente quando a música termina e começa e cena que eu mais gosto do MJ: dançando sozinho sem música. Há sutilezas nessa dança que podem passar despercebidas: a crítica a diversos grupos e mensagens de ódio que ele destrói enquanto dança.
Se você nem sabe que cena é essa, segue o link para conferir: https://www.youtube.com/watch?v=1e3CAN6VWgE
Não é só a crítica aos grupos de ódio que me chama atenção, mas uma postura de sensualidade e força que a dança do MJ me passa. Sempre que assisto ao vídeo, me lembro de como vejo a dança como algo sem preconceitos, onde não há a definição do que é masculino e feminino, há apenas vontade de se expressar e deixar fluir.
E, aí, como é que é? A vontade só aumenta... =s
Além da letra, percebi a crítica feita através da dança. Algo que mostrava diferenças que formavam o planeta. A minha parte favorita é justamente quando a música termina e começa e cena que eu mais gosto do MJ: dançando sozinho sem música. Há sutilezas nessa dança que podem passar despercebidas: a crítica a diversos grupos e mensagens de ódio que ele destrói enquanto dança.
Se você nem sabe que cena é essa, segue o link para conferir: https://www.youtube.com/watch?v=1e3CAN6VWgE
Não é só a crítica aos grupos de ódio que me chama atenção, mas uma postura de sensualidade e força que a dança do MJ me passa. Sempre que assisto ao vídeo, me lembro de como vejo a dança como algo sem preconceitos, onde não há a definição do que é masculino e feminino, há apenas vontade de se expressar e deixar fluir.
E, aí, como é que é? A vontade só aumenta... =s
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