"Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante"

Acho que todo mundo é uma metamorfose ambulante! E eu sinto isso cada vez que eu viajo. Nunca volto a mesma! E eu sinto que isso realmente é bom para mim. A minha alma respira, ganha forças para encarar a vida e continuar teimando em divulgar o parkour.

Toda volta, volto com um novo olhar para o que antes tinha movimentos e respostas óbvias. Meu coração sempre volta apaixonado por alguma coisa ou por alguém (suspense... rs!!). São amigos e lugares que deixo um pedaço do meu coração (às vezes da minha canela!). Não sei se eles fazem ideia do quanto me transformam. Também não sei se ofereço algo bom a eles. Só sei da saudade que sinto.

E vontade do retorno é imensa. E o que fazer quando troca de mensagens não adiantam quase nada? Respiro! Penso em algo bom que aquele contato me trouxe. Às vezes, enquanto treino, dedico a minha evolução a cada um que conheci. Parece loucura (talvez seja), mas me dá uma paz. Indica que cada transformação não é sozinha e não foi por acaso.

Ele é a representação de Dona Táti na Ucrânia: levando água na cara. Local chuvoso que só. 

E, é isso!

Fui!

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