O amor é uma onda



Ainda estou me refazendo das últimas três semanas. Foram bem agitadas e tive a oportunidade de rever amigos e abraçar alguns com os quais só trocava mensagens pelas redes sociais.

Bem, fui à BH, peço desculpas aos amigos do parkour, mas fui para a Semana Internacional do Café e queria entender desse mundo, e tentar organizar as minhas ideias para saber se são possíveis ou não. Uma coisa que já sei há tempos é que é mais fácil fazer dinheiro para os outros do que tocar os próprios sonhos.

Ir à feira parece que provoca mais e mais ideias. E você que pensa que organizará UMA, se desesperará ao perceber que outras mil e tantas tomaram espaço na sua mente. O bom é que pude dividir as minhas dúvidas e ideias com a Andrine. E até mesmo uma brincadeira doida que surgiu pode ser uma possibilidade de negócio sim. Boto fé, hein, Andrine! Depois quero as receitas dos bebidas.

O mais importante das viagens são as pessoas. As máquinas você pode encontrar nas imagens dos sites, mas a troca de ideias é muito mais intrigante, inspirante e insana. Me lembrei de um dos papos com a Andrine (aliás, obrigada pelo teto e pela paciência nesses dias em BH), que não sai de jeito maneira da minha cabeça.

O ser humano é muito egoísta (me incluo nisso), por mais que diga que não se interessa em receber o bem que provoca nas pessoas, entra numa fossa quando a pessoa não retribui o bem quando precisa. Estamos aprendendo (sim! somos eternos alunos nessa coisa de vida) que o bem segue um fluxo. Este tem atingir outra pessoa, a graça é essa. E como disse a Andrine, se pensássemos assim, todos provocariam mais ondas e receberiam ondas boas.

Deixe o amor fluir! Deixe a onda seguir...

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