Pensamentos
Fico incomodada quando vejo colocarem o popular como inferior. Aprender sobre a história do carnaval e dos malandros, me fez respeitar muito mais a história do povo. Aqui, no Rio, elas são ligadas. As escolas surgiram, seus sambas contam o que não aprendemos nas aulas do colégio. Muitos sambas denunciaram problemas sociais.
As escolas são fábricas de fantasias e alegorias. A estrutura é feita e revisada o ano inteiro (02/03/2017: acredito que deve ser revisado o projeto dos carros alegóricos e as escolas deveriam ser responsabilizadas para evitarem os acidentes que aconteceram na Sapucaí neste ano). Empregam muitas pessoas e rendem uma boa grana para a economia da cidade. Ou melhor, das cidades que têm o carnaval como parte da sua arrecadação. A gente pensa em confetes e serpentinas, mas que o carnaval movimenta vai muito além disso.
Os que não gostam de desfiles podem correr atrás dos blocos. Os meus favoritos são os afros. Estes estão ligados também a história do samba. São mais vazios que os populares de Ipanema e Jardim Botânico. Porém, são ricos em cultura. É lindo vê-los passar com os atabaques e agogôs.
Os que não gostam de carnaval podem aproveitar para descansar, encontrar amigos, brincar com os filhos, ir aos retiros, colocar as séries em dia, dar foco aos estudos, etc. Em vez de perder tempo criticando os que gostam e vão curtir os dias de folia, podem dar atenção a coisas que gostariam de fazer e não tem tempo. Que tal?
Sobre o carnaval
Carnaval... festa popular. Como qualquer festa, há os que gostam e os que não gostam. O único problema, para mim, é a falta de respeito.Não gostar de algo não te faz melhor que o outro. Cultura é popular! Não coloque que o teu gosto é mais refinado que o do colega que curte samba ou bloco. São gostos diferentes e não melhores e piores que outros.Fico incomodada quando vejo colocarem o popular como inferior. Aprender sobre a história do carnaval e dos malandros, me fez respeitar muito mais a história do povo. Aqui, no Rio, elas são ligadas. As escolas surgiram, seus sambas contam o que não aprendemos nas aulas do colégio. Muitos sambas denunciaram problemas sociais.
As escolas são fábricas de fantasias e alegorias. A estrutura é feita e revisada o ano inteiro (02/03/2017: acredito que deve ser revisado o projeto dos carros alegóricos e as escolas deveriam ser responsabilizadas para evitarem os acidentes que aconteceram na Sapucaí neste ano). Empregam muitas pessoas e rendem uma boa grana para a economia da cidade. Ou melhor, das cidades que têm o carnaval como parte da sua arrecadação. A gente pensa em confetes e serpentinas, mas que o carnaval movimenta vai muito além disso.
Os que não gostam de desfiles podem correr atrás dos blocos. Os meus favoritos são os afros. Estes estão ligados também a história do samba. São mais vazios que os populares de Ipanema e Jardim Botânico. Porém, são ricos em cultura. É lindo vê-los passar com os atabaques e agogôs.
Os que não gostam de carnaval podem aproveitar para descansar, encontrar amigos, brincar com os filhos, ir aos retiros, colocar as séries em dia, dar foco aos estudos, etc. Em vez de perder tempo criticando os que gostam e vão curtir os dias de folia, podem dar atenção a coisas que gostariam de fazer e não tem tempo. Que tal?
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