fé
Pensamentos
Tanta coisa acontecendo na parte da espiritualidade que eu nem sei. Sinto-me no meio de uma avalanche desde o período do meu aniversário, e isso me assusta. Energia passando, sonhos de aviso. Tem horas que me sinto não sem chão, mas desatenta aos avisos que recebo. A foto da postagem foi anterior ao assalto que sofri na Floresta da Tijuca, que é um dos meus lugares favoritos no Rio. Mas, não foi o evento que mexeu comigo. Foram todos os acontecimentos do meu aniversário para cá que mexeram. Parecem avalanche, e meu lado racional queria tempo para digerir e tomar decisões.
Há algum tempo eu entendi que o cristianismo não englobava o que acredito, sinto e vejo. Destaco que é o cristianismo e não Cristo. Este é uma figura que a galera não entendeu a mensagem até hoje. Ou entendeu, mas prefere colocar seus preconceitos contra os outros acima do que Ele pregava. Bem, desde que me afastei muitas coisas têm acontecido. Só que a sensação é de ser uma tsunami. Acredito que enclausurei tantas sensações, em mim, por tanto tempo que a abertura mínima tem vindo muita coisa. Muita mesmo que tenho me assustado duvidando se consigo dar conta.
Nesse processo preciso deixar meus agradecimentos pelos ouvidos da Nathalia, Simonne. Camila e Mesc por ouvirem sem julgar, e as conversas com Matheus, Victor e Jonathan que me explicam o que sabem e sentiram durante seus processos na espiritualidade. Só uma coisa. Não chamo de religião, pois há algo que o Matheus sempre me fala sobre ser algo além da religião. Não é frequentar um espaço e no cotidiano ficar esquecido. É algo que se vive todos os dias. Uma relação entre o que se tem fé com o que se é. Em que acredito? Que lugares, pessoas me fazem bem? A quem faço bem (sem interesse)?
Tirei este ano para me responder a essas perguntas. Só queria que fosse mais tranquilo para eu entender os sinais. Eu mesma, a ansiosa querendo calma para entender o próprio processo espiritual. Calma, 2019. Eu sou uma só!
Tanta coisa, tanta coisa, tanta coisa
Tanta coisa acontecendo na parte da espiritualidade que eu nem sei. Sinto-me no meio de uma avalanche desde o período do meu aniversário, e isso me assusta. Energia passando, sonhos de aviso. Tem horas que me sinto não sem chão, mas desatenta aos avisos que recebo. A foto da postagem foi anterior ao assalto que sofri na Floresta da Tijuca, que é um dos meus lugares favoritos no Rio. Mas, não foi o evento que mexeu comigo. Foram todos os acontecimentos do meu aniversário para cá que mexeram. Parecem avalanche, e meu lado racional queria tempo para digerir e tomar decisões.
Há algum tempo eu entendi que o cristianismo não englobava o que acredito, sinto e vejo. Destaco que é o cristianismo e não Cristo. Este é uma figura que a galera não entendeu a mensagem até hoje. Ou entendeu, mas prefere colocar seus preconceitos contra os outros acima do que Ele pregava. Bem, desde que me afastei muitas coisas têm acontecido. Só que a sensação é de ser uma tsunami. Acredito que enclausurei tantas sensações, em mim, por tanto tempo que a abertura mínima tem vindo muita coisa. Muita mesmo que tenho me assustado duvidando se consigo dar conta.
Nesse processo preciso deixar meus agradecimentos pelos ouvidos da Nathalia, Simonne. Camila e Mesc por ouvirem sem julgar, e as conversas com Matheus, Victor e Jonathan que me explicam o que sabem e sentiram durante seus processos na espiritualidade. Só uma coisa. Não chamo de religião, pois há algo que o Matheus sempre me fala sobre ser algo além da religião. Não é frequentar um espaço e no cotidiano ficar esquecido. É algo que se vive todos os dias. Uma relação entre o que se tem fé com o que se é. Em que acredito? Que lugares, pessoas me fazem bem? A quem faço bem (sem interesse)?
Tirei este ano para me responder a essas perguntas. Só queria que fosse mais tranquilo para eu entender os sinais. Eu mesma, a ansiosa querendo calma para entender o próprio processo espiritual. Calma, 2019. Eu sou uma só!
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