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Quartas são de Oyá
Dia de vento, de brisa, de aviso de tempestade que se aproxima
Nuvens escuras, espessas que chegam rápido, reviram tudo
Tudo de cabeça para baixo porque é assim que tem de ser
Já viu borboleta azul na mata?
Quando vejo, tenho a certeza da sua presença me rodeando
Vento fresco em dia quente para amenizar as coisas
Quartas são de Xangô também
Aquele que faz a verdade aparecer
Injustiça não permanece por muito tempo
Trovão anunciando águas que limparão a bagunça
Se pedir justiça e estiver no erro, saiba: a sentença será dada a você também
Tem calor, tem fogo dentro para fazer as coisas acontecerem
Permita-se a acreditar no que sente
Quintas são de Oxóssi
Conhecedor da mata, daquele que sabe onde pisa
Não é de falar muito, porém sabe quando dirá a coisa certa
Presença que representa fartura, não excessos
Guerreia com alguns, aprende com todos
Vai embora quando não se sente daquele espaço
O mato é o seu lugar de encontro e calma
Sábados tão esperados são de Yemanjá
Daquela que tá sempre com os pés na água
Os peixes são seus
Há quem a chame de sereia, eu sei que é a razão do canto das pescas
Tem um altar ali na Guanabara
Deve chorar toda vez que sente o descaso do seu espaço
Será que nos perdoa? Será?
Dia de vento, de brisa, de aviso de tempestade que se aproxima
Nuvens escuras, espessas que chegam rápido, reviram tudo
Tudo de cabeça para baixo porque é assim que tem de ser
Já viu borboleta azul na mata?
Quando vejo, tenho a certeza da sua presença me rodeando
Vento fresco em dia quente para amenizar as coisas
Quartas são de Xangô também
Aquele que faz a verdade aparecer
Injustiça não permanece por muito tempo
Trovão anunciando águas que limparão a bagunça
Se pedir justiça e estiver no erro, saiba: a sentença será dada a você também
Tem calor, tem fogo dentro para fazer as coisas acontecerem
Permita-se a acreditar no que sente
Quintas são de Oxóssi
Conhecedor da mata, daquele que sabe onde pisa
Não é de falar muito, porém sabe quando dirá a coisa certa
Presença que representa fartura, não excessos
Guerreia com alguns, aprende com todos
Vai embora quando não se sente daquele espaço
O mato é o seu lugar de encontro e calma
Sábados tão esperados são de Yemanjá
Daquela que tá sempre com os pés na água
Os peixes são seus
Há quem a chame de sereia, eu sei que é a razão do canto das pescas
Tem um altar ali na Guanabara
Deve chorar toda vez que sente o descaso do seu espaço
Será que nos perdoa? Será?
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