Pensamentos
poesia sem rima
Rio de Janeiro
O concreto do chão me incomoda
Os pés querem terra e folhas
Sol ardendo na pele
Ar musicando entre os galhos
Água barulhando mato a dentro
Só vejo o tom alaranjado do céu
Nesta noite entre nuvens
Os aviões pouco passam
Mas, não se faz silêncio
Cabeças cheias de incertezas bagunçam as vibrações
Acostumaram com a modernidade
E eu, incomodada com esse isolamento de cimento
Enquanto o outro fala asneiras
E pouco pensa no bem estar coletivo
Ele nem sabe o que significa está palavra
Como aquecer o corpo e os sentimentos quando só de tem a Internet?
Um hora cansa, sabe...
Ainda mais quando se é quinta-feira
Só o homem não entende que ele é parte e não rei desse mundo.
Parte e não rei
Quinta-feira tem um "Q" de sensibilidadeO concreto do chão me incomoda
Os pés querem terra e folhas
Sol ardendo na pele
Ar musicando entre os galhos
Água barulhando mato a dentro
Só vejo o tom alaranjado do céu
Nesta noite entre nuvens
Os aviões pouco passam
Mas, não se faz silêncio
Cabeças cheias de incertezas bagunçam as vibrações
Acostumaram com a modernidade
E eu, incomodada com esse isolamento de cimento
Enquanto o outro fala asneiras
E pouco pensa no bem estar coletivo
Ele nem sabe o que significa está palavra
Como aquecer o corpo e os sentimentos quando só de tem a Internet?
Um hora cansa, sabe...
Ainda mais quando se é quinta-feira
Só o homem não entende que ele é parte e não rei desse mundo.
2 comentários:
É amiga que sensibilidade pra escrever . Tocou minha alma ! Te aMo
Porque são as coisas que mais sentimos falta, não é?
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