Fogo

Chama trépida dançando na brisa
Correndo ao vento ventando
Canta ardor e excitação
Vontade vem e corta a noite
De dia, só a fumaça é vista do alto
Mas, a vontade continua ali
Correndo ao vento ventando
Ou na tarde mais pasmaceira
Fogo na poesia, na roupa, no corpo
Protesto é som de fogo
Braços dados é cor de fogo
E a vontade de transforma
O rosto fica rubro
Enquanto o vento venta
E eu me vejo em brasas

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