Escritas no corpo
O sono pouco é a aflição de respostas que demoram a chegar
E também de uma guerra que não se tem controle
E muito menos tem como socorrer quem se gosta
Pensamentos vêm e vão
Uma pandemia que nunca mais acabou
Reforça incertezas, já que todo salto de fé
Deu com a cara no chão
Entender que passos curtos também são caminhada
Ombro e ouvido também é um jeito de ajudar
E distante é o possível de ser feito
Foco no que se é
Equilibrar a própria energia para conseguir seguir por si
Abraçar o que se é
Ver o próprio monstro e a própria divindade
Respira fundo quantas vezes forem necessárias
Todo dia é recomeço!
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