Memória, sabedoria ancestral

 Escadas, ruas, árvores e baía

Sempre movimentos

Descansa, senta, respira, continua

Um passo pequeno é um passo

Pode ser cadeira de leitura

Pode ser som de acalmar os medos

Nunca se está só

Dos medos de se ver o que se sente

A religiosidade de um não explica o sentir do outro

Se são caminhos e comunicação

Quanto se está atento a ouvir?

Às vezes a prova está na cara

E a resposta não é pudica

São Tomé esqueceu que vai além dos olhos

O que chamam de fé é sabedoria, memória ancestral

Já ouviu, viveu seu corpo?



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