Murro em ponta de faca

Uma coisa da última semana que percebi que é muito importante: ouvir e falar. E os dois com sabedoria. E eu confesso que acho um porre quando alguém é muito ruim de ouvir, sendo reativa demais o tempo todo. E encontrar pessoas assim me faz pensar quais são os meus comportamentos e quais também não quero adotar na minha jornada.

Marcelo sempre esteve certo que há coisas que indicam o que não se quer ser. E aqui acrescento o ter. Não quero ter de ser a pessoa que não verbaliza as coisas porque o outro não sabe conversar. Já tenho um familiar assim, e já sei como isso me adoeceu em momentos. Preciso escutar para acabar não reproduzindo comportamentos que me incomodam. Mas também preciso não gastar saliva com quem não quer me ouvir.

As pessoas ouvem seus semelhantes. Eu não sou semelhante de um monte de gente. Pode haver carinho, mas não há semelhança e ok. É isso! Paciência. Respira fundo e vai batucar e aprender e trocar com quem entende que a pluralidade é bom, mesmo quando há incômodos.


É isso!


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